domingo, 21 de agosto de 2011

Do Jornalista Claudio Loetz

Para cima

A verticalização das construções é outra face da realidade em mudança. Há centenas de prédios aprovados pela Prefeitura, num atestado de que a política pública de adensamento populacional veio para ficar. E vai se intensificar. Não por acaso, os vereadores têm aprovado dezenas de alterações no zoneamento para facilitar a construção de empreendimentos variados nos últimos dois anos.

O “fatiamento” da cidade obedece a interesses econômicos específicos e pontuais. A inexistência de uma efetiva política de desenvolvimento estruturante e a ausência de planejamento urbanístico criou um vazio no qual prosperou o individualismo e a especulação, aliada a alguns projetos visionários.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Adensamento ?


OLHEM AÍ O MODELITO QUE QUEREM IMPLANTAR NA RUA AQUIDABAN.

PASSE HOJE NA EXPEDICIONÁRIO E VEJA QUAL SERÁ O SEU FUTURO DA RUA AQUIDABAN SE O ZONEAMENTO FOR ALTERADO (NA VERDADE NÃO FOI ALTERADO AINDA PORQUE OS MORADORES SE MOBILIZARAM).


PERCEBA QUE NA FRENTE DA CONSTRUÇÃO QUE ESTÁ EM ANDAMENTO (2 BLOCOS DE 18 PAVTOS.) ESTÁ SENDO EDIFICADO MAIS UM PRÉDIO E, ESTÃO EM LANÇAMENTO MAIS 4 NESTE PEQUENO SEGMENTO DE RUA.

NÃO É FANTÁSTICO ESTE MODELO DE ADENSAMENTO QUE O PLANEJAMENTO LOCAL DEFENDE? É A CHAMADA “VERTICALIZAÇÃO” PARA GERAR “ADESAMENTO”. ADENSAMENTO DE PROBLEMAS (HOJE CADA APTO TEM, NESTA REGIÃO, 3 MORADORES E 3 VEÍCULOS, EM MÉDIA) COM SUPRESSÃO DE QUALIDADE DE VIDA, DE INSOLAÇÃO, VENTILAÇÃO E ÁREAS VERDES.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Em Araquari sim, aqui não


Alerta do MP

Uma proposta de mudança de zoneamento que alteraria o Plano Diretor chegou a ser aprovado pela Câmara. Só que o Ministério Público de Santa Catarina alertou que a mudança não cumpriu todas as exigências e o prefeito vetou a alteração. A Câmara também foi avisada e preferiu manter o veto. Foi em Araquari.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Deu no A Noticia

  • Só dois andares

    A Câmara de Joinville informou ontem que moradores do residencial Santos Dumont, no J. Sofia querem limitação de até dois pavimentos no local. É para manter a qualidade de vida. “Devemos fazer uma audiência para definir”, diz Lauro Kalfels, da Comissão de Urbanismo.

  • No Atiradores

    No mês passado, moradores de uma região do Atiradores fizerem pedido semelhante. No caso deles, virou o projeto de transformar a área, com algumas poucas e curtas ruas, em zona residencial unifamiliar, o mesmo status do América.


    As duas notas publicada na coluna Portal do jornalista Jefferson Saavedra, mostram que tem cada vez mais gente de norte a sul da cidade achando que é hora de começar a se mexer para manter a qualidade de vida de Joinville.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Uma boa entrevista

Naum Santana - Entrevista

Vale a pena dedicar uns minutos a entrevista que o Portal Joinville fez com Naum Santana, um dos bons técnicos de carreira da administração municipal. Com longa experiência e posições ponderadas e inteligentes.



segunda-feira, 27 de junho de 2011

Planos Diretores participativos.

Clique na imagem para aumentar

Você sabe como é a elaboração de um Plano Diretor participativo? Se tiver interesse em conhecer como se estimula e garante a participação da sociedade na elaboração do planejamento urbano, nada melhor que dar uma passada na Amunesc, no dia 28 de Junho as 14:00

sexta-feira, 17 de junho de 2011

No A Noticia

Matemática e lógica

Duas informações surgiram em “AN” sobre o planejamento da cidade (14/6). A primeira, na coluna “AN Portal”, refere-se à priorização do zoneamento da ART Sul solicitada pelos empresários, onde estão previstos os empreendimentos do parque da Ajorpeme, da UFSC e a GM, e a proposta teria apoio do Ippuj. Pelo que sei, nenhum destes empreendimentos tem características rurais, ao contrário do que a presidente do Ippuj afirma no artigo “Entre a matemática e a vida”, que as ARTs são “áreas rurais de uso controlado”. Controlado por quem? Um campus, um polo industrial e uma indústria de grande porte atrairão ao entorno gente, negócios, construções, tráfego, etc., alterando a área. Saindo da matemática e entrando na lógica, as afirmações sugerem que a cidade tem donos, que decidem como o planejamento deverá ser tocado.

Sérgio Gollnick
Joinville

quinta-feira, 16 de junho de 2011

ELEFANTES...

ELEFANTES...

Dizem que um elefante incomoda... Dois elefantes podem incomodar muito mais.

Ao não nos preocuparmos com os usos de que fazemos ou que outros fazem dos ambientes necessários a nossa qualidade de vida saudável, com certeza estamos criando muitos elefantes de que futuramente não teremos como cuidar. Os elefantes nascem pequenos, são engraçados e ocupam pouco espaço.

Outros, os promotores de vendas urbanas, escondidos sob mantos de animais dóceis nos querem dar elefantes sob a desculpa que não podemos engessar ou inviabilizar economicamente a cidade. A mensagem cifrada é que nós iremos matar de fome os pequenos elefantinhos, portanto devemos sustentá-lo. Dizem que devemos aceitar que os vários elefantinhos continuem a crescer em nossa cidade.

Vamos iniciar nas Zonas Estritamente Residenciais (ZR1) onde podemos dar nomes a vários elefantes e elefantinhos que alimentamos ou deixamos outros alimentar:

1. Interesse imobiliário na ampliação de usos e gabaritos;

2. Aumento de transito de transporte privado de passagem (pendular);

3. Falta Plano de Mobilidade e Acessibilidade Urbano (investimento/ hierarquização);

4. Diminuição da qualidade do ar e supressão de massa verde:

5. Descontrole sobre geração de resíduos sólidos;

6. Aumento dos níveis de ruído urbano;

7. Precária manutenção de espaços urbanos públicos;

8. Inexistência de equipamentos públicos;

9. Insegurança;

Existem ainda elefantes na forma embrionária, dos quais podemos citar a nova lei de ordenamento e estruturação territorial que reduz mais as zonas estritamente residenciais, amplia aproveitamento do imóveis através do gabarito desvinculado das proporcionalidades entre espaços públicos e privados ou da existência de infra-estruturas implantadas. Esquece dos instrumentos de política urbana que possibilitariam a geração de recursos para investimentos públicos e do Plano de Mobilidade Urbana, obrigatória condicionante para estabelecer, dimensionar e possibilitar a circulação de pessoas e coisas para abastecer a vida urbana.

A cidade sustentável para nossa e das futuras gerações exige que façamos o planejamento do território para pessoas e não para elefantes que não possamos sustentar.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Reuniões do Grupo Conselhos para a Cidade

Realizou-se nesta segunda feira, dia 13 de junho na Ajorpeme mais uma reunião para debater e dirimir duvidas sobre o projeto de Lei Complementar de Ordenamento e Estruturação Territorial em andamento e analises no Conselho da Cidade.


Os participantes que já se reúnem a 2 meses, tiveram como convidada a Presidente do IPPUJ, Roberta Noroschny Schiessl que durante duas horas ouviu propostas para nova composição do Conselho da Cidade e questionamentos sobre as diretrizes que orientaram a redação e os mapas da lei de ordenamento e estruturação propostos e que se encontram em debate nas Câmaras do Conselho da Cidade.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Semana do Meio Ambiente

NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE A CAMARA DE VEREADORES
FAZ AUDIÊNCIA PUBLICA DE PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 17/2011

INCLUI – USO I2 NAS ZONAS ZR4a/ZR4b/ZR4c
USO C3 NA ZONA SE6b-06

QUE É : I2

I.2 - ATIVIDADES COM MÉDIO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR DO AR E
PEQUENO OU MÉDIO DA ÁGUA E DO SOLO.
DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS:

- Beneficiamento de Minerais com Cominuição;
- Beneficiamento de Minerais com classificação e/ou concentração física
- Fabricação e elaboração de vidro e cristal
- Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido (exclusive de cerâmica)
- Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármores, ardósia,
granito e outras pedras.
- Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta
Fabricação e elaboração de produtos diversos de minerais não metálicos
Depósito e industrialização de resíduos da construção civil.
DE PRODUTOS METÁLICOS
- Produção de laminados de aço - inclusive ferro ligas, a frio, sem tratamento químico superficial
e/ou galvano técnico.
- Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a frio, sem tratamento químico superficial
e/ou galvano técnico
- Produção de laminados de aço - inclusive ferro-ligas, a quente, sem fusão.
- Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão e sem tratamento químico superficial e/ou
galvano técnico.
- Produção de fundidos de ferro e aço, exclusive em forno cabilot sem tratamento químico
superficial e/ou galvano técnico.
- Produção de laminados de metais e de ligas de metais não ferrosos (placas, discos, chapas lisas
ou corrugadas, bobina, tiras e fitas, perfís, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões),
sem fusão - exclusive canos, tubos e arames.
- Produção exclusive em forno cabilot, de formas, moldes, e peças fundidas de metais não ferrosos
- inclusive ligas, sem tratamento químico superficial e/ou galvano técnico.
- Produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não ferrosos - inclusive fios, cabos e
condutores elétricos, sem fusão.
- Relaminação de metais não-ferrosos - inclusive ligas
- Produção de soldas e ânodos.
- Fabricação de estruturas metálicas, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou
pintura por aspersão.
- Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos - exclusive móveis,
sem tratamento químico superficial e/ou galvano técnico e/ou pintura por aspersão.
- Estamparia, funilaria e latoaria, sem tratamento químico superficial e/ou galvano técnico e/ou
pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação.
- Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de
caldeireiro sem tratamento químico superficial e/ou galvano técnico e/ou pintura por aspersão
e/ou esmaltação.
- Fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas manuais, e fabricação de artigos de metal
para escritório, usos pessoal e doméstico - exclusive ferramentas para máquinas, sem
tratamento químico superficial e/ou galvano técnico e/ou pintura por aspersão.
- Fabricação de outros artigos de metal, não especificados ou não classificados, sem tratamento
químico superficial e/ou galvano técnico e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e /ou
esmaltação.
DE MADEIRA.
- Serrarias.
- Desdobramento de madeiras - exclusive serrarias.
DE PAPEL E PAPELÃO.
- Fabricação de papelão, cartolina e cartão.
- Fabricação de artefatos de papel não associada à produção de papel.
- Fabricação de artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos ou não, simples ou
plastificados, não associada à produção de produção de papelão, cartolina e cartão.
- Fabricação de artigos de papel, papelão, cartolina e cartão, para revestimento, não associada à
produção de papel, papelão, cartolina e cartão.
- Fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou isolante - inclusive peças e acessórios para
máquinas e veículos.
DA BORRACHA.
- Beneficiamento de borracha natural.
- Fabricação e recondicionamento de pneumáticos e câmaras de ar e fabricação de material para
recondicionamento de pneumáticos.
- Fabricação de artefatos de borracha (peças e acessórios para veículos, máquinas e aparelhos,
correias, canos, tubos, artigos para uso doméstico, galochas e botas) - exclusive artigos de
vestuário.
DE PRODUTOS QUÍMICOS
- Fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos.
- Fabricação de pólvora, explosivos, detonantes, munição para caça e desporto, fósforo de
segurança e artigos pirotécnicos.
- Fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes.
- Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em bruto, de óleos de essências
vegetais e outros produtos de destilação da madeira - exclusive refinação de produtos
alimentares.
- Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos - inclusive mescla.
- Fabricação de sabão, detergentes e glicerinas.
TÊXTIL.
- Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis vegetais.
- Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis artificiais e sintéticas.
- Beneficiamento, fiação e tecelagem de materiais têxteis de origem animal.
- Fabricação de tecidos especiais.
- Acabamento de fios e tecidos, não processado em fiações e tecelagens.
- Fabricação de artefatos têxteis, com estamparia e/ou tintura.
DA ALIMENTAÇÃO
- Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares.
- Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e
gorduras de origem animal destinadas a alimentação.
- Fabricação de produtos alimentares, não especificados ou não classificados.
- Depósito e industrialização de resíduos de óleo graxos de origem animal e vegetal.
DE FUMO
- Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas e outras atividades de
elaboração do tabaco, não especificadas ou não classificadas.
DIVERSAS
Usinas de produção de concreto.

QUE É : C3

C3 - COMÉRCIO/SERVIÇO DE MATERIAIS DE GRANDE PORTE
Comércio de artefatos p/ construção em concreto, madeira, plástico ou barro cozido (telhas e
tijolos); Comércio de artefatos para máquinas e instalações mecânicas; Comércio de bebidas
(depósitos/distribuidores); Comércio de cal e cimento; Comércio de artigos de cerâmica; Comércio
de garrafas e/ou outros recipientes; Comércio de metais e ligas metálicas; Comércio de minerais;
Comércio de pedras para construção; Comércio de pisos (revestimentos); Comércio de barcos e
motores marítimos; Concessionário de caminhões e ônibus; Comércio de equipamentos pesados;
Comércio de ferro para construção; Comércio de implementos agrícolas; Comércio de pequenos
aviões; Comércio de “Traillers” e Tratores.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cidadania

"Não há outro meio de controle senão o exercício da cidadania. Manter alerta a capacidade critica pela informação, mobilizar a ação defensiva dos grupos sociais e vigilância sobre nossos servidores. Não os pagamos para sermos lesados"

Maria Sylvia Carvalho Franco

segunda-feira, 30 de maio de 2011

8 metros de frente?

No blog La Vie En Ville você pode conhecer com imagens o que representa uma frente de 8 metros em toda a cidade.

Quanto mais gente conheça o impacto do que esta sendo proposto, mais difícil será que os absurdos sejam aprovados.

sábado, 28 de maio de 2011

8 metros de frente

Quem ganha com lotes de 8 metros de frente? Será que com a nova proposta de reduzir a frente dos lotes de TODA a cidade a 8 metros, em todos os bairros o preço vai baixar ou o custo de produção do lote vai ser menor e o preço vai ficar o mesmo?

Qual é a base para propor 8 metros? Por que não 6 ou 10 ? Como nada é por acaso é bom se perguntar o que se esconde atrás dos 8 metros? Por que a irredutibilidade do IPPUJ em aceitar as propostas das Câmaras Técnicas do Conselho da Cidade, para manter a frente atual ou só propor 8 metros em casos e lugares muito específicos?

sábado, 21 de maio de 2011

Plano Diretor - Lei de Ordenamento Territorial

Na seção links interessantes incluímos o link do IPPUJ, aos interessados em conhecer os documentos em analise disponíveis na pagina do Ippuj (www.ippuj.sc.gov.br), na aba do Conselho da Cidade, item Documentos em Análise.

É imprescindível conhecer os documentos disponíveis para poder identificar a relação entre eles, a sinergia existente entre as premissas e as diretrizes propostas pelo IPPUJ, verificar a idoneidade das estratégias propostas e finalmente os indicadores para poder medir o impacto e fazer as correções necessárias.

Para que a analise possa ser completa faltam ainda:

As premissas do planejamento:

1.- Horizonte de tempo considerado para a validade dos estudos. (Recomendado 20 anos)
2.- Dados sobre a população estimada, para o período previsto, base de calculo e fontes da informação.
3.- Hierarquização dos diversos dados e informações de forma que seja possível conhecer e identificar corretamente as prioridades a serem consideradas na elaboração dos mapas e estudos correspondentes.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Proxima reunião

Será no sabado as 9:00 horas a próxima reunião do grupo "Conselhos para a Cidade"

No CEAJ. Pauta Ambiente Natural

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A participação popular no planejamento urbano

" O povo quer ter voz no projeto e no emprego de seus edificios, ruas, parques e cidades. Quer ser mais do que simples espectador e consumidor, num mundo projetado e dirigido por remotos profissionais.

Não quer ser apenas o passageiro de uma espaçonave: quer ajudar no projeto, personalizar cabinas e passagens e ter vez nos controles.

Não basta dar apenas opções, precisamos saber como empregá-las e quais as consequências de sua aplicação. Não há vantagens em tornar o povo consciente de seu ambiente sem dar-lhe meios de influenciá-lo.

Participação sem conscientização gera ignorância e falta de beleza; conscientização sem participação leva à frustração e à alienação."

ROBERT SOMMER ( A Concientização do Design - 1979)

Reunião na Ajorpeme

Hoje as 19:00 horas o grupo do "Conselhos para a Cidade" se reúne na Ajorpeme, a pauta é debater o tema:

Ambiente Natural

Planejamento Urbano Participativo

"Que se entenda que o planejamento deveria ser como a navegação de alto mar, onde sempre há um porto de destino, mas cujo rumo é sempre o resultante da vontade do navegador, combinada com a direção dos ventos e as correntes marinhas, além das próprias características do navio.

Se sabe navegar, o planejador urbano poderá levar a cidade ao porto seguro do seu destino coletivo depois de compor seus objetivos com as forças sociais, políticas, econômicas e ambientais que decidem o destino humano das cidades."

EDUARDO NEIRA ALVA (Planejamento Urbano Participativo - 1989)

sábado, 14 de maio de 2011

Iniciativa

A partir da idéia que outras propostas podem ser pensadas para a cidade, um grupo de entidades que participam do Conselho da Cidade, de forma democrática, aberta e transparente decidiram formar uma equipe com o objetivo de apresentar alternativas ao modelo de planejamento urbano proposto no próprio Conselho da Cidade.

O objetivo deste espaço é estimular o debate, permitir que uma maior parcela da sociedade tome conhecimento do impacto que as propostas apresentadas podem ter sobre o seu quotidiano e disseminar o conhecimento sobre planejamento urbano, suas vantagens e suas conseqüências.

Toda a equipe envolvida no projeto trabalha de forma voluntária e não recebe nenhuma remuneração pelo trabalho.

Conselhos para a Cidade

A proposta deste blog é ser um espaço de dialogo para fazer de Joinville uma cidade melhor.

Debater a cidade e o seu futuro e apresentar propostas para fazer este sonho possível